segunda-feira, 15 de agosto de 2011

"Na gruta"...

Em tempos, a uma gruta desci;
Estava escuro, e me perdi.
Ao longe uma luz brilhava
E eu para ela me encaminhava. 

Chegado a ela estanquei,
uma assembleia de homens encontrei.
Falavam eles, de solidariedade,
e em sã fraternidade, se encontravam. 

Vi que eram maçons.
A sua postura os denunciava;
Pois eram “homens bons”
Que nunca antes, eu encontrara. 

Acolheram-me entre eles
E aceitaram-me no seu seio.
Ensinando-me os rituais deles
Postando-me no seu meio. 

Ainda hoje estou com eles,
E como irmãos meus os considero.
Faço parte da vida deles,
Assim eu acredito e espero.

3 comentários:

  1. Por certo esses homens, pelos quais o teu respeito é demonstrado,
    De igual forma seus sentimentos, a ti, revelaram
    E no seu seio, desde esse momento, te foi dado
    Aquilo que demais sagrado lhes era apenas reservado.

    É bom ver a gramática aplicada,
    Com o uso do Verbo em bom rigor.
    A descrição como regra usada
    E a Verdade como primor.

    Que a eles sempre seja dada,
    Toda a tua disponibilidade,
    E sem hesitação usada
    A simbologia da fraternidade.

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  2. Boas
    Bom poema e boa réplica, gostei obrigado aos dois. Um forte Triplo

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  3. @Marcos,
    Eu não diria melhor. Aquele Abraço :)

    @Candido,
    De facto um momento poético interessante ;) Aquele Abraço :)

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