Em tempos, a uma gruta desci;
Estava escuro, e me perdi.
Ao longe uma luz brilhava
E eu para ela me encaminhava.
Chegado a ela estanquei,
uma assembleia de homens encontrei.
Falavam eles, de solidariedade,
e em sã fraternidade, se encontravam.
Vi que eram maçons.
A sua postura os denunciava;
Pois eram “homens bons”
Que nunca antes, eu encontrara.
Acolheram-me entre eles
E aceitaram-me no seu seio.
Ensinando-me os rituais deles
Postando-me no seu meio.
Ainda hoje estou com eles,
E como irmãos meus os considero.
Faço parte da vida deles,
Assim eu acredito e espero.
Por certo esses homens, pelos quais o teu respeito é demonstrado,
ResponderEliminarDe igual forma seus sentimentos, a ti, revelaram
E no seu seio, desde esse momento, te foi dado
Aquilo que demais sagrado lhes era apenas reservado.
É bom ver a gramática aplicada,
Com o uso do Verbo em bom rigor.
A descrição como regra usada
E a Verdade como primor.
Que a eles sempre seja dada,
Toda a tua disponibilidade,
E sem hesitação usada
A simbologia da fraternidade.
Boas
ResponderEliminarBom poema e boa réplica, gostei obrigado aos dois. Um forte Triplo
@Marcos,
ResponderEliminarEu não diria melhor. Aquele Abraço :)
@Candido,
De facto um momento poético interessante ;) Aquele Abraço :)