Oh Nuno, queira desculpar, mas o Gonzaga certanejo, dos ovos de codorna e tal, gosto, mas isto... é muito pimba e hiper beato! Mas como gostos não se discutem... Abraço.
Boas Nuno. Aproveito para lhe agradecer a recomendação de leitura do Monge e o Venerável. Foi uma coisa fantástica, pois fui fazer um retiro de 6 dias num convento Beneditino e li-o lá. Nem queira saber o gozo que tive, naquele ambiente... topa não é? Mt Obrigado
A minha preocupação na seleção musical sugerida, é ter em conta a sua ligação com a Arte Real ou com o "mundo esotérico", apenas isso. Quanto a gostos... Cada um tem o seu. Aliás um dos meus generos musicais preferidos é o Heavy Metal, e nem por isso é a preferência de muita gente :)
Quanto ao livro, é mesmo muito porreiro. Se foi lido num ambiente desses, a experiência de leitura foi muito melhor ;)
Diante minha limitação de conhecimentos na área musical/maçônica, peço-lhes a contribuição com a seguinte questão: Quais outros musicos maçons ofereceram a humanidade peças ao qual "trabalhavam" a Arte Real?
Nuno nos presenteou até agora com 5 "para escutar" onde 2 são claramente identificados com a maçonaria: Mozart e Luiz Gonzaga. Ambos, em minha modesta opinião, M.`. em suas obras.
ps. Caro Nuno Raimundo, heavy metal também é um dos gêneros musicais que aprecio. Seria bem interessante "degustar" alguma peça de Mozart reinterpretada, pelos magos do dream theater por exemplo.
Dream Theater tem um som muito porreiro. Um dia destes neste seriado, vou por uma música de Led Zeppelin que "dizem" que é esotérica... Fica aqui o despertar de curiosidade....
Quanto a Irmãos Maçons, com o tempo, irei publicar mais uns quantos. Só não os identifico, não somente por não puder revelar os que são ainda vivos e que não se assumem como tal, lá terão as suas razões. Mas os que já se encontram no Grande Oriente Eterno, não os nomeio, apenas por uma questão particular. É a Paciência que que deve "temperar" os nossos hábitos. E essa virtude em Maçonaria é bastante apregoada. Mas atalhando o caminho, será fácil ao Jocelino saber quem serão, pelo menos os grandes génios da música, os virtuosos que viveram nos secs XVIII e XIX. ;)
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Oh Nuno, queira desculpar, mas o Gonzaga certanejo, dos ovos de codorna e tal, gosto, mas isto... é muito pimba e hiper beato!
ResponderEliminarMas como gostos não se discutem... Abraço.
Boas Nuno.
ResponderEliminarAproveito para lhe agradecer a recomendação de leitura do Monge e o Venerável. Foi uma coisa fantástica, pois fui fazer um retiro de 6 dias num convento Beneditino e li-o lá. Nem queira saber o gozo que tive, naquele ambiente... topa não é?
Mt Obrigado
Boas Candido...
ResponderEliminarA minha preocupação na seleção musical sugerida, é ter em conta a sua ligação com a Arte Real ou com o "mundo esotérico", apenas isso.
Quanto a gostos... Cada um tem o seu.
Aliás um dos meus generos musicais preferidos é o Heavy Metal, e nem por isso é a preferência de muita gente :)
Quanto ao livro, é mesmo muito porreiro. Se foi lido num ambiente desses, a experiência de leitura foi muito melhor ;)
abr
Caros,
ResponderEliminarDiante minha limitação de conhecimentos na área musical/maçônica, peço-lhes a contribuição com a seguinte questão: Quais outros musicos maçons ofereceram a humanidade peças ao qual "trabalhavam" a Arte Real?
Nuno nos presenteou até agora com 5 "para escutar" onde 2 são claramente identificados com a maçonaria: Mozart e Luiz Gonzaga. Ambos, em minha modesta opinião, M.`. em suas obras.
ps. Caro Nuno Raimundo, heavy metal também é um dos gêneros musicais que aprecio. Seria bem interessante "degustar" alguma peça de Mozart reinterpretada, pelos magos do dream theater por exemplo.
:-)
Abraços Fraternos.
À Glória do Grande Arquiteto
Boas Jocelino,
ResponderEliminarDream Theater tem um som muito porreiro.
Um dia destes neste seriado, vou por uma música de Led Zeppelin que "dizem" que é esotérica... Fica aqui o despertar de curiosidade....
Quanto a Irmãos Maçons, com o tempo, irei publicar mais uns quantos. Só não os identifico, não somente por não puder revelar os que são ainda vivos e que não se assumem como tal, lá terão as suas razões. Mas os que já se encontram no Grande Oriente Eterno, não os nomeio, apenas por uma questão particular.
É a Paciência que que deve "temperar" os nossos hábitos. E essa virtude em Maçonaria é bastante apregoada.
Mas atalhando o caminho, será fácil ao Jocelino saber quem serão, pelo menos os grandes génios da música, os virtuosos que viveram nos secs XVIII e XIX. ;)
abr