Na alvorada da manhã, segue o pedreiro o seu caminho.
Espera-lhe uma jornada longa e árdua.
Na sacola apenas leva o seu farnel, que lhe proporcionará as forças necessárias para que cumpra a sua missão...
Chegando ao local do trabalho, o pedreiro observa os seus irmãos e camaradas de labuta que lhe antecederam na chegada em franca e simpática harmonia.
A fraternidade entre todos existe e é amplamente notada, tal a alegria no ar...
Eis que chegada a hora de trabalhar, todos os pedreiros com as suas ferramentas de desbatar a pedra, quase que num movimento sincronizado dão início a mais uma jorna de trabalho.
A sua tarefa é a edificação de um templo de culto ao Homem. Não ao homem "vulgar", mas ao Homem divino.
Esse Grande Arquitecto que visiona e tutela as nossas "obras"...
Ao fim do dia, chega o pedreiro a casa cansado, mas com a sensação de dever cumprido.
Amanhã será um novo amanhã...
Logo um novo dia, logo o repetir de acções, gestos e tarefas que ele tão bem conhece e que tão bem aplica.
E isto fará o pedreiro sempre e de modo incansável, ostentando um sorriso sincero na face; ao longo dos tempos até que a Obra fique acabada...
Para quando eu não sei, mas ele também não o saberá...
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