terça-feira, 30 de agosto de 2011

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Para ver (1)...


A canção "We Do", retirada do Episódio dos Simpsons "Homer, O Grande" 6ª série, 12º episódio.

Mais info AQUI.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pequenas considerações sobre o "3"...



Para qualquer Maçom o número “3” tem uma relevância especial, pois este é um número cujo o seu carácter esotérico encontra presença na Arte Real.

O número “3” na sua forma numeral/sinal foi nos dado a conhecer pelos Povos Árabes que utilizavam esta sinalização. Mas existe a teoria de que a sua origem remonta à Índia e que fora conhecida pelos árabes através das suas incursões comerciais por terras do Extremo Oriente. O número “3” ao ser desenhado, ele é formado por três ângulos.
Por sua vez, na Escola Pitagórica, este número era tido em grande importância, mas não na sua forma numeral, mas antes na sua forma geométrica. E isto porque na Escola Pitagórica era estudada a Geometria e tudo o que em Natureza era análogo à relação entre ambas.
  Mas o número “3” também representa a “Trindade”. Não uma trindade apenas, mas as várias trindades existentes, sejam elas de cariz religioso, social ou filosófico. E é quase sempre nesta forma que ele aparece à Luz profana.
Eis algumas de entre as várias trindades conhecidas:
ü  A trindade Cristã: Pai, Filho e Espírito Santo.
ü  A trindade Hindu: Brahma, Shiva e Visnhu.
ü  A trindade Egípcia: Hórus, Ísis e Ósiris.
ü  A trindade Cabalística: Kether, Chokmah e Binah.
ü  A trindade Familiar: Pai, Mãe e Filho.
ü  A trindade Alquímica: Nigredo, Rubedo e Albedo.
ü  Os três Planos ou Dimensões: Material, Espiritual e Físico.
ü  O Lema: Bem Pensar, Bem Falar e Melhor Fazer…
E por aí fora…
  Sobretudo na Maçonaria (o mais relevante neste texto por razões óbvias) o “3” tem presença “obrigatória”, ou seja:
ü  Nos três princípios Maçónicos: Liberdade, Fraternidade e Igualdade.
ü  As três Luzes da Loja Maçónica: Venerável Mestre, Primeiro Vigilante e Segundo Vigilante.
ü  As três Ordens Arquitectónicas Gregas usadas nas colunetas maçónicas: Dórica, Jónica e Coríntia.
ü  As três qualidades maçónicas: Sabedoria, Força e Beleza.
ü  Os três pontos usados nas Abreviaturas e Códigos Maçónicos.
ü  A célebre frase latina que aborda a aprendizagem maçónica (na qual são citados os três principais sentidos): “Audi, Vide et Tace”.
ü  O Triângulo Equilátero (também ele, símbolo da Divindade).
ü  As romãs que se encontram sobre as Colunas que estão à entrada do Templo…

E principalmente nos seus deveres principais de um Maçom (outra manifestação da presença do “3”):
§  O respeito pelos Usos e Costumes da Maçonaria Regular,
§  A vontade em aprender, trabalhar e em progredir como Ser Humano,
§  e finalmente,  o guardar absoluto silêncio do que assistir ou ouvir em sessão maçónica, principalmente nunca revelando a condição de um Maçom a profanos.
E desta forma simples, ficaram demonstradas algumas das formas com que o “3” nos aparece no nosso dia-a-dia…







segunda-feira, 15 de agosto de 2011

"Na gruta"...

Em tempos, a uma gruta desci;
Estava escuro, e me perdi.
Ao longe uma luz brilhava
E eu para ela me encaminhava. 

Chegado a ela estanquei,
uma assembleia de homens encontrei.
Falavam eles, de solidariedade,
e em sã fraternidade, se encontravam. 

Vi que eram maçons.
A sua postura os denunciava;
Pois eram “homens bons”
Que nunca antes, eu encontrara. 

Acolheram-me entre eles
E aceitaram-me no seu seio.
Ensinando-me os rituais deles
Postando-me no seu meio. 

Ainda hoje estou com eles,
E como irmãos meus os considero.
Faço parte da vida deles,
Assim eu acredito e espero.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Para escutar (9)...


Da dupla Simon and Garfunkel, o "som do silêncio"...
Algo que em Maçonaria é muito importante e recordado...

domingo, 7 de agosto de 2011

Maçonaria e Família...

  Para o maçom, tal como para qualquer pessoa, a sua família é (ou o deveria ser…) o centro da sua vida. É à sua volta que ele planeia o seu presente e o seu futuro. Tendo para com ela o dever de a Honrar, Respeitar, Proteger, Sustentar e principalmente de a Amar. Tal como assim é exigido também pela Maçonaria.

  Para a Maçonaria, honrar a Família é um dever primordial. Tanto que um profano antes de se tornar maçom, tem de ter a consciência de que para ser iniciado maçom, tem de conseguir sustentar a sua família autonomamente, não podendo pensar que será a Ordem Maçónica a efectuar tal sustento. Sendo que se não lhe for possível a ele cumprir com as suas obrigações familiares, ele deve equacionar a sua entrada na Ordem Maçónica.
  Apesar das obrigações pecuniárias que o maçom tem, elas são essencialmente de carácter solidário e caritativo; a ele também lhe é cobrado “tempo”, tempo que também ele terá de dividir com a sua família. E se um dia não tem mais de 24 horas, e se grande parte delas as passamos a trabalhar ou a dormir, alguém será penalizado com isso. Ou o seu tempo pessoal de descanso ou o tempo que passa com os seus familiares, pois o seu emprego é que nunca poderá ser prejudicado, pois o trabalho é exaltado pela Ordem maçónica de tal forma que a caminhada e formação do maçom se faz através de labor e estudo. Por isso deve o candidato a maçom, reflectir o bastante sobre a sua vontade em fazer parte da Maçonaria.
Seja qual for a família de um maçom, ela mesmo é também cooptada pela sua Loja, integrando-se numa família global maçónica; entre irmãos, cunhadas, sobrinhos e sobrinhas… Todos juntos pelos mesmos ideais.
  O maçom ao longo da sua Vida, em diversas ocasiões, tem de abandonar a sua família, o seu lar, para assistir às sessões da Loja a que pertence. Nem sempre isso é bem aceite; umas vezes porque a sua família necessita da sua presença, outras mesmo porque apesar da família do maçom conhecer a sua condição, nem sempre a tolera ou a aceita facilmente, devido ao seu desconhecimento do que se trata no interior de uma Loja Maçónica. Mas também por isso e não só, em algumas ocasiões é normal se efectuarem “Sessões Brancas”, isto é, sessões sem carácter ritual onde podem comparecer simultaneamente Iniciados e Profanos (e inclusive “mulheres”). Sendo essas sessões, óptimas ocasiões para as famílias dos Maçons se conhecerem, conviverem e aproveitarem também para retirarem entre elas, as dúvidas que possam ter sobre A Ordem.
  Já os Maçons no seu trato habitual entre si, tratam-se por Irmãos, pois uma vez feito o Juramento Maçónico, o neófito é acolhido no seio do grupo, na sua nova família. Ele sabe que em qualquer parte do globo existe alguém nas mesmas condições que ele, que não o conhece mas que se preocupa consigo e com o seu bem-estar, que lhe envia os seus melhores pensamentos e energias positivas, para além de estar pronto para o ajudar no que necessitar. Esta é uma das consequências de se fazer parte da Família Maçónica e da sua vivência enquanto Fraternidade Universal.
É de salientar, que apesar da forma ou o que provir do auxílio entre Irmãos, se cumpra as legislações existentes. De forma alguma se pede ou se espera que alguém desrespeite a Lei!!!
Pois só unicamente dessa forma, se poderá viver o espírito fraterno da Maçonaria.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Visitando a Quinta da Regaleira (9)...


A "Arca de Noé", num pórtico exterior pertencente à igreja cristã, neo-templária da Quinta da Regaleira.